segunda-feira, 13 de julho de 2015

Histórias Sem Fim

Imagem extraída do Facebook oficial do Liverpool-
https://www.facebook.com/LiverpoolFC/



Olá, queridos leitores e leitoras!

Foi feriado aqui em São Paulo e aproveitei para tirar alguns dias de folga! Em decorrência disto, não tivemos postagens nos últimos quatro dias.


A janela de transferências da Europa está a pleno vapor com muitos jogadores mudando de ares.

Não esperava, entretanto, ver tantos jogadores que devotaram suas carreiras inteiras a um único clube deixando seus respectivos times após tantos anos de serviços prestados.

Steven Gerrard, Xavi, Iker Casillas e Bastian Schweinsteiger sempre jogaram por um único time durante suas respectivas carreiras profissionais. Cada um deles dedicou mais de dez anos aos seus respectivos clubes. E agora estão trocando de clube pelos mais variados motivos.



Imagem extraída do Facebook oficial do Barcelona- https://www.facebook.com/fcbarcelona/



Não recrimino nenhum jogador que troca de clube, mesmo que seja um rival histórico, e, muito menos os motivos que levam o atleta a tomar tal atitude, mesmo que seja meramente dinheiro. Ou, por acaso, você, como trabalhador e profissional, recusaria uma proposta que fosse financeiramente mais vantajosa oriunda de uma outra empresa?

O tempo passa para todos nós. Para os atletas ainda mais, uma vez que suas carreiras são efêmeras e um jogador com 30 anos já é considerado "velho".

Xavi e Gerrard, por exemplo, já estavam convivendo com muitas lesões e com as limitações da idade. Não mais conseguiam atuar no mesmo nível de outrora e optaram por dar seus últimos toques de bola em ligas emergentes.



Imagem extraída do Facebook oficial do Real Madrid- https://www.facebook.com/RealMadrid/



Fica, no entanto, aquele sentimento de coração partido. Cada um dos jogadores mencionados estava em seus respectivos clubes desde as categorias de base. Foram anos de devoção e amor que tiveram um final bem diferente do esperado. Todos gostariam que Gerrard, Xavi, Casillas e Schweinsteiger encerrassem suas respectivas carreiras nos clubes que os revelaram.

O amor à camisa é algo cada vez mais raro, sobretudo em uma era em que o dinheiro tem cada vez mais interferência no futebol. Como escrevi antes, não considero errado mudar de clube por razões financeiras, mas a devoção do jogador a uma entidade é algo que deve ser valorizado.

Quando vejo todos esses jogadores trocando de clube, é o mesmo que ver Rogério Ceni ou Marcos vestindo outra camisa senão a do São Paulo ou do Palmeiras, respectivamente.

Será muito estranho, por exemplo, sintonizar a Premier League e ver o Liverpool sem Gerrard. Compreensível, mas difícil de se acostumar.

Resta a este blogueiro desejar boa sorte a todos os jogadores mencionados em seus novos times e que consigam repetir o sucesso que tiveram em seus respectivos clubes de coração.

O tempo passa, os amores ficam e as histórias terminam sem ter um final.



Imagem extraída do Facebook oficial de Bastian Schweinsteiger- https://www.facebook.com/BastianSchweinsteiger/



PRIORIDADES?

Acompanhei a Seleção Feminina de Vôlei na segunda etapa do Grand Prix 2015. A maioria das titulares ainda não entrou em quadra. Ainda assim, não justifica o Brasil tomar tantos sustos diante de adversárias consideradas "coadjuvantes", como a Bélgica e a Tailândia. Quando o adversário é considerado "fraco", o negócio é pressionar sem piedade e fazer muitos pontos enquanto o rival está grogue. Deixar o rival respirar e se recuperar pode ser fatal. Vivo escrevendo isso no futebol e no vôlei não pode ser diferente.



FÓRMULA MÁGICA

Os dirigentes do meu São Paulo descobriram uma maneira para o time reagir no campeonato. Bastou o clube quitar os vencimentos que estavam atrasados e o time voltou a render em campo. Genial! Por que não pensaram nisto antes? Afinal, o São Paulo é um time grande e sempre paga em dia, não é mesmo?


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