domingo, 29 de novembro de 2020

Futebol na Praia




Eu passei mais de quinze anos sem ir a uma praia, mais precisamente de 1995 até 2011. Após todo esse tempo sem ver o mar, tive a oportunidade de viajar para o litoral em três oportunidades. E uma delas foi a convite do meu orientador, aproveitando um feriado municipal aqui em São Paulo.

O técnico do laboratório vivia falando a respeito de uma casa que meu chefe possuía e dizia que meu orientador frequentemente promovia confraternizações por lá. Em 2011 eu tive a oportunidade de conhecer o lugar.

Chegamos bem cedo à cidade. Fomos à praia, tomamos uma água de coco, voltamos à casa do meu chefe para almoçar e depois fomos novamente até o mar para jogar um futebol -ou tentar, pelo menos! Já expliquei em outros textos aqui no blog que não sei nem chutar uma laranja e que eu participava das partidas apenas pela integração com os colegas mesmo.






Meu desempenho nas areias, como esperado, foi péssimo. Fiquei mais tempo dando risada dos lances que jogando. Até me deixaram fazer um gol pra eu não desanimar, mas eu estava realmente me divertindo a despeito de tudo. No final da partida, meus colegas me levantaram e me arremessaram no mar.

Voltamos para casa do meu chefe ao final da tarde. Ficamos mais algum tempo aproveitando a piscina, degustando uma segunda rodada de churrasco e conversando. A esposa do meu orientador até ofereceu a casa para posarmos mas eu optei por regressar a São Paulo com os meus colegas.

Pegamos um trânsito muito lento na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega. Lembro que eu estava um pouco alcoolizado e falei um monte de besteiras no carro durante o trajeto. Nem sei como os meus colegas aguentaram minha chatice! Demoramos muito na volta. Um trajeto que levaria em média uma hora e meia para ser percorrido de carro, foi realizado em quase seis -saímos da cidade por volta das 20h e chegamos a São Paulo quase 2h da manhã.

Foi uma viagem curta mas extremamente agradável. Até hoje não acredito que consegui realizar tantas atividades em um período tão curto de tempo. E, claro, pude comprovar mais uma vez que futebol comigo é mais no computador e na prancheta ao invés da prática!







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