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| Imagem extraída de www.facebook.com/Gremio/ |
Fim de temporada é sempre momento para os dirigentes trabalharem: é preciso fazer o balanço financeiro do clube, avaliar erros e acertos, planejar o próximo ano e, principalmente, definir dispensas e contratações.
Os clubes geralmente vão às compras em busca de reforços para seus times, jogadores que, em teoria, chegam para suprir necessidades das equipes.
As contratações, porém, não são sempre motivadas pela necessidade. Algumas são feitas para se demonstrar a força e o poder financeiro do clube. Outras por ações de marketing envolvendo um jogador de renome. Há também aquelas que são movidas por ação de empresários ou intermediários. E há aquelas em que as entidades atravessam negociações de rivais, o que é popularmente conhecido como "chapéu", algo que que impede um adversário de se fortalecer.
Há até mesmo disputas intensas para se saber quem contratou melhor, quem pagou mais caro, quem trouxe mais atletas, e assim por diante.
O torcedor tem o direito de se empolgar com uma contratação, sobretudo quando envolve algum nome de peso. Mas a vinda de um novo jogador sempre precisa ser avaliada com espírito crítico. Aquele jogador é realmente necessário para o time? Ele vai agregar algo ao grupo? Ele poderia rachar o elenco de alguma forma? E qual o impacto financeiro que o atleta causará nas finanças do clube.
Além disso, nem sempre deixar de contratar é algo ruim. Podemos citar o caso do Tottenham da Inglaterra que não comprou (e nem vendeu) nenhum atleta para a temporada 2018-19 e, mesmo assim, o clube fez uma grande campanha na Champions League, chegando às finais da competição pela primeira vez em sua história.
Contratar é bom. Mudanças no elenco são sempre bem-vindas para se suprir carências no grupo, dar variedade de jogo evitando que o time fique manjado e dar opções à equipe em caso de desfalques.
Em tempos de crise financeira, porém, cada centavo pode ser precioso e comprometer o orçamento em atletas caros nem sempre é um investimento válido. Muitas vezes, como vimos no Tottenham, vale mais apostar na manutenção do grupo do que fazer uma aposta alta e se decepcionar com ela.
Há até mesmo disputas intensas para se saber quem contratou melhor, quem pagou mais caro, quem trouxe mais atletas, e assim por diante.
O torcedor tem o direito de se empolgar com uma contratação, sobretudo quando envolve algum nome de peso. Mas a vinda de um novo jogador sempre precisa ser avaliada com espírito crítico. Aquele jogador é realmente necessário para o time? Ele vai agregar algo ao grupo? Ele poderia rachar o elenco de alguma forma? E qual o impacto financeiro que o atleta causará nas finanças do clube.
Além disso, nem sempre deixar de contratar é algo ruim. Podemos citar o caso do Tottenham da Inglaterra que não comprou (e nem vendeu) nenhum atleta para a temporada 2018-19 e, mesmo assim, o clube fez uma grande campanha na Champions League, chegando às finais da competição pela primeira vez em sua história.
Contratar é bom. Mudanças no elenco são sempre bem-vindas para se suprir carências no grupo, dar variedade de jogo evitando que o time fique manjado e dar opções à equipe em caso de desfalques.
Em tempos de crise financeira, porém, cada centavo pode ser precioso e comprometer o orçamento em atletas caros nem sempre é um investimento válido. Muitas vezes, como vimos no Tottenham, vale mais apostar na manutenção do grupo do que fazer uma aposta alta e se decepcionar com ela.
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| Imagem extraída de www.facebook.com/TottenhamHotspur/ |
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