Imagem extraída de https://www.facebook.com/CONMEBOL1916CSF/ |
O jogo entre os dois países andinos marcou o confronto entre a eficiência boliviana contra a correria equatoriana. O Equador era ligeiramente melhor sob o ponto de vista técnico, mas afobou-se, pressionado pela derrota sofrida contra o Chile e ainda encontrou um adversário inesperado: o vento soprando contra.
Os bolivianos, como azarões (não venciam uma partida na Copa América desde 1997), limitaram-se a recuar e buscar gols em contra-ataques ou bola parada. O time inteiro da Bolívia jogou recuado e, mesmo assim, havia espaço para o rival equatoriano atacar. O goleiro Quiñónez trabalhou bastante devido à fragilidade de sua zaga.
Os espaços deixados pelo Equador permitiram que os bolivianos chegassem à linha de fundo e criassem suas melhores chances de gol em escanteios ou cobranças de falta.
Houve, ainda, um pênalti inexistente marcado a favor do Equador. Enner Valencia converteu, mas o árbitro marcou uma invasão na área de Quiñónez e mandou repetir a cobrança. Desta vez, o arqueiro boliviano segurou.
Equador no 3-5-2 (com o volante Noboa voltando para liberar os laterais Paredes e Ayoví) contra a Bolívia no 4-2-3-1: os equatorianos cercam a frágil zaga boliviana e conseguem criar chances de gol, mas o goleiro Romel Quiñónez consegue defender. A Bolívia contra-ataca com os os meias tentando acionar Marcelo Moreno (obtido via this11.com). |
Com o vento à favor, Equador arrisca chutes de longa distância e consegue dois gols. O treinador Gustavo Quinteros avança o time para tentar a virada. Bolivianos recuam e tentam se defender com seis zagueiros em linha. Tomam sufoco até o final, mas conseguem segurar a vitória por 3x2.
Com seis zagueiros, a Bolívia tentou segurar o Equador, mas ficou exposto aos chutes de fora da área. O treinador Gustavo Quinteros, observando o recuo do adversário, escancarou o time, mas não conseguiu a virada devido ao nervosismo de sua equipe (obtido via this11.com). |
A Bolívia, com quatro pontos em dois jogos, praticamente assegura sua classificação para o mata-mata. O Equador se complicou bastante: precisa derrotar o México e secar as outras chaves para que nenhum outro terceiro colocado o supere em pontos.
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