Imagem extraída do Facebook oficial do Liverpool- https://www.facebook.com/LiverpoolFC/ |
Quando o Liverpool contratou o atacante Mario Balotelli (foto), o clube tinha ciência dos problemas extra-campo do atleta, bem como seu grande potencial para se envolver em polêmicas. Mesmo assim, Balo assinou com o time inglês no início da temporada com status de grande contratação.
Com a eliminação dos Reds da Champions League e com o clube do Anfield patinando no Campeonato Inglês, os problemas no time ficaram mais expostos. Mas muitos jornais e sites esportivos, no entanto, deram a entender que todos os problemas do Liverpool são culpa de Balotelli. Praticamente, toda semana aparece alguma crítica ou algum problema extra-campo envolvendo o atacante italiano.
O livro Os Números do Jogo mostra que um único jogador pode comprometer um time inteiro por mais qualidade técnica que o restante da equipe possua. Balotelli, no entanto, não pode ser considerado o único culpado pela má fase do time vermelho. Afirmar que um time de onze atletas está mal por culpa de um único jogador é absurdo. Em uma partida, isso pode acontecer, mas não se pode jogar uma sequencia de resultados negativos nas costas de um único jogador.
Se Balotelli está prejudicando o time de alguma forma, então a culpa precisa ser compartilhada com os dirigentes (que aceitaram trazer o atleta mesmo estando cientes de seu histórico de problemas) e também com o treinador (que escala o jogador). Não há inocentes nesta história.
É fato também que muitos jogadores, por mais consagrados que sejam, simplesmente não conseguem se acertar em seus novos clubes. Ibrahimović, por exemplo, é um craque mas não se adaptou ao estilo de jogo do Barcelona. Outro exemplo foi Podolski, que não foi bem no Bayern München.
Balotelli é um jogador polêmico e tem seus defeitos, mas ele não pode carregar sozinho a culpa desse princípio de crise no Liverpool. Se o time está mal, então dirigentes, comissão técnica e os outros atletas também têm sua parceloa de culpa.
Se Balotelli está prejudicando o time de alguma forma, então a culpa precisa ser compartilhada com os dirigentes (que aceitaram trazer o atleta mesmo estando cientes de seu histórico de problemas) e também com o treinador (que escala o jogador). Não há inocentes nesta história.
É fato também que muitos jogadores, por mais consagrados que sejam, simplesmente não conseguem se acertar em seus novos clubes. Ibrahimović, por exemplo, é um craque mas não se adaptou ao estilo de jogo do Barcelona. Outro exemplo foi Podolski, que não foi bem no Bayern München.
Balotelli é um jogador polêmico e tem seus defeitos, mas ele não pode carregar sozinho a culpa desse princípio de crise no Liverpool. Se o time está mal, então dirigentes, comissão técnica e os outros atletas também têm sua parceloa de culpa.
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