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| Imagem extraída do Facebook oficial do São Paulo- http://www.facebook.com/saopaulofc |
O jogo contra a Ponte Preta deveria marcar a estréia de Pabón e Souza (foto) pelo meu Tricolor. No entanto, acho que nenhum dos dois esperava encontrar uma equipe tão atrapalhada em campo e ainda perder por 2x1 logo no primeiro jogo.
O São Paulo errou muitos passes, cometeu muitas faltas e tentou criar chances de gol na base do chutão. Cadê o jogo coletivo? As jogadas trabalhadas? O toque de bola?
O time só não foi um desastre porque Álvaro Pereira e os dois estreantes buscaram jogo o tempo todo. E, Rogério que não teve culpa nos gols e ainda ajudou a salvar o Tricolor de levar mais gols.
Ainda sobre os estreantes, eles mostraram que podem contribuir com o time, mas achei um tanto arriscado que estreassem com tão pouco tempo de casa. Pabón, Pereira e Souza foram apresentados há pouco tempo e já estão atuando. Aparentam estar em condição física ideal, mas leva algum tempo até que os jogadores recém-chegados estejam preparados para jogar os noventa minutos. Poderiam até se lesionar com gravidade e perder justamente a Copa do Mundo que tanto almejam. Jogadores como Luis Fabiano e Renato Augusto chegaram da Europa, estrearam, logo se lesionaram e desfalcaram suas equipes por um bom tempo. A pressa por resultados não justifica pôr a saúde de um jogador em risco.
No Palmeiras, repito o que escrevi na quarta-feira: depois que o Mendieta entrou, o jogo mudou. Por que o "professor", mais uma vez, só recorreu ao paraguaio quando a situação estava complicada? Ele deveria ter começado o jogo, feito dupla com o Valdívia e ajudado a golear o Audax.
Os dois jogos foram a síntese do futebol brasileiro nos últimos anos, com os times errando muito nos fundamentos e "professores" mais preocupados com a marcação do que a criação. Em decorrência disto, continuo batendo na mesma tecla e esperando que a qualidade do nosso futebol melhore.
Enquanto isso, vou seguir o conselho de um treinador: "se quer ver futebol bonito, que vá ver o Barcelona". E, de fato, Messi e seus companheiros não tiveram dó do Sevilla e aplicaram 4x1 nos donos da casa. Ah! E o estilo continua o mesmo, com toque de bola, dois meias e três atacantes.
O São Paulo errou muitos passes, cometeu muitas faltas e tentou criar chances de gol na base do chutão. Cadê o jogo coletivo? As jogadas trabalhadas? O toque de bola?
O time só não foi um desastre porque Álvaro Pereira e os dois estreantes buscaram jogo o tempo todo. E, Rogério que não teve culpa nos gols e ainda ajudou a salvar o Tricolor de levar mais gols.
Ainda sobre os estreantes, eles mostraram que podem contribuir com o time, mas achei um tanto arriscado que estreassem com tão pouco tempo de casa. Pabón, Pereira e Souza foram apresentados há pouco tempo e já estão atuando. Aparentam estar em condição física ideal, mas leva algum tempo até que os jogadores recém-chegados estejam preparados para jogar os noventa minutos. Poderiam até se lesionar com gravidade e perder justamente a Copa do Mundo que tanto almejam. Jogadores como Luis Fabiano e Renato Augusto chegaram da Europa, estrearam, logo se lesionaram e desfalcaram suas equipes por um bom tempo. A pressa por resultados não justifica pôr a saúde de um jogador em risco.
No Palmeiras, repito o que escrevi na quarta-feira: depois que o Mendieta entrou, o jogo mudou. Por que o "professor", mais uma vez, só recorreu ao paraguaio quando a situação estava complicada? Ele deveria ter começado o jogo, feito dupla com o Valdívia e ajudado a golear o Audax.
Os dois jogos foram a síntese do futebol brasileiro nos últimos anos, com os times errando muito nos fundamentos e "professores" mais preocupados com a marcação do que a criação. Em decorrência disto, continuo batendo na mesma tecla e esperando que a qualidade do nosso futebol melhore.
Enquanto isso, vou seguir o conselho de um treinador: "se quer ver futebol bonito, que vá ver o Barcelona". E, de fato, Messi e seus companheiros não tiveram dó do Sevilla e aplicaram 4x1 nos donos da casa. Ah! E o estilo continua o mesmo, com toque de bola, dois meias e três atacantes.
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