Mano, contudo, não montava seus times de maneira muito diferente de Felipão. Dani Alves, Thiago Silva, David Luis, Oscar, Hulk e Neymar tinham cadeira cativa com o treinador gaúcho, e continuaram tendo com Felipão. Paulinho e Marcelo atuavam esporadicamente. Dos atletas que o ex-corinthiano sempre convocava, perderam espaço Sandro e Rômulo, enquanto Jefferson foi desbancado para a reserva do "revivido" Júlio César. O esquema tático também continua o mesmo, adotando uma variação do 4-2-3-1, com os dois alas tendo de voltar para ajudar na marcação.
Em termos de personalidade, Mano e Felipão se assemelham muito. Nas entrevistas, ambos demonstram a mesma postura tranquila, mesmo diante de perguntas espinhosas. À beira do gramado, não é incomum vê-los gritando com os atletas. Felipão, aliás, chegou a indicar o conterrâneo Mano Menezes (os dois são do Rio Grande do Sul) para assumir a Seleção Portuguesa quando o pentacampeão deixou o comando da Seleção das Quinas. Um último detalhe em comum entre os dois: ambos ganharam projeção nacional dirigindo o Grêmio.
O que, então, Felipão tem a mais em relação a Mano, afinal? Por que trocamos um treinador por outro com as mesmas características, tanto em termos de personalidade, quanto de estilo de jogo?
O primeiro fator, sem dúvida, são os títulos: Felipão foi pentacampeão pela Seleção Brasileira e duas vezes campeão da Libertadores (1995 pelo Grêmio e 1999 pelo Palmeiras). Tais títulos tornaram o treinador respeitado em todo o Brasil.
Felipão também é tido como "motivador", fazendo o atleta jogar com raça e determinação. Eu, no entanto, acho que nunca faltou raça no Grêmio ou no Corinthians de Mano Menezes.
Por fim, talvez Mano estivesse muito "verde" para assumir uma responsabilidade tão grande como dirigir a Seleção Brasileira naquela época. Ele tinha apenas 48 anos quando teve o direito de comandar a Canarinho. E, em seu currículo, constavam apenas dois títulos na Série B, uma Copa do Brasil e títulos estaduais. Na Libertadores, o melhor que ele conseguiu foi um vice-campeonato em 2007, quando Riquelme, Dátolo, Palermo e outros atropelaram o Imortal. O único adversário que atuava na técnica e no talento mandou o raçudo Grêmio de Mano para a lona.
Quando Mano assumiu o Corinthians em 2008, muitos o consideravam o "Novo Felipão". Ele ainda não chegou lá, mas tem potencial para isso.
Em termos de personalidade, Mano e Felipão se assemelham muito. Nas entrevistas, ambos demonstram a mesma postura tranquila, mesmo diante de perguntas espinhosas. À beira do gramado, não é incomum vê-los gritando com os atletas. Felipão, aliás, chegou a indicar o conterrâneo Mano Menezes (os dois são do Rio Grande do Sul) para assumir a Seleção Portuguesa quando o pentacampeão deixou o comando da Seleção das Quinas. Um último detalhe em comum entre os dois: ambos ganharam projeção nacional dirigindo o Grêmio.
O que, então, Felipão tem a mais em relação a Mano, afinal? Por que trocamos um treinador por outro com as mesmas características, tanto em termos de personalidade, quanto de estilo de jogo?
O primeiro fator, sem dúvida, são os títulos: Felipão foi pentacampeão pela Seleção Brasileira e duas vezes campeão da Libertadores (1995 pelo Grêmio e 1999 pelo Palmeiras). Tais títulos tornaram o treinador respeitado em todo o Brasil.
Felipão também é tido como "motivador", fazendo o atleta jogar com raça e determinação. Eu, no entanto, acho que nunca faltou raça no Grêmio ou no Corinthians de Mano Menezes.
Por fim, talvez Mano estivesse muito "verde" para assumir uma responsabilidade tão grande como dirigir a Seleção Brasileira naquela época. Ele tinha apenas 48 anos quando teve o direito de comandar a Canarinho. E, em seu currículo, constavam apenas dois títulos na Série B, uma Copa do Brasil e títulos estaduais. Na Libertadores, o melhor que ele conseguiu foi um vice-campeonato em 2007, quando Riquelme, Dátolo, Palermo e outros atropelaram o Imortal. O único adversário que atuava na técnica e no talento mandou o raçudo Grêmio de Mano para a lona.
Quando Mano assumiu o Corinthians em 2008, muitos o consideravam o "Novo Felipão". Ele ainda não chegou lá, mas tem potencial para isso.
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