quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Adeus, Nílton Santos

Imagem extraída de http://www.facebook.com/BotafogoOficial

Hoje o futebol ficou mais triste. Faleceu o lateral Nílton Santos, grande ídolo do Botafogo e também da Seleção Brasileira.

A "Enciclopédia do Futebol", como era conhecido pela sua erudição no esporte, lutava contra o Alzheimer e contra uma infecção pulmonar.

Ele jogou por toda a sua carreira no Glorioso -só trocou de camisa para vestir a Amarelinha de nossa Seleção.

No Fogão, ele jogou ao lado de grandes feras como Zagallo, Didi, Amarildo e Garrincha, que viriam a ser seus parceiros de seleção nas Copas de 1958 e 1962. Não é exagero dizer que o time da Estrela Solitária formava as bases da Seleção em seus tempos áureos ao lado do Santos de Pelé e Pepe. Disputou também as Copas de 50 e 54.

Em campo, era um atleta que defendia e atacava com o mesmo talento. Seus improvisos e subidas para o ataque enlouqueciam o treinador Vicente Feola.

Agora, Nílton reencontra outros grandes craques no céu. Seus velhos companheiros de Botafogo (Didi e Garrincha) e da Seleção Brasileira (De Sordi, Djalma Santos, Canhoteiro, Gilmar, Zizinho, entre outros) certamente estão fazendo uma grande festa para recebê-lo.

Vai em paz, Nílton. Nunca o vi jogar, apenas ouvi histórias a respeito do grande jogador que você foi e das grandes conquistas que você nos trouxe. Você fez muito mais pelo nosso futebol que aqueles dirigentes que querem aparecer mais do que os jogadores.

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