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| Imagem extraída de https://www.facebook.com/CBF |
Não importa o quanto os torcedores ou a mídia implorem. Fatalmente, muitos bons jogadores (e até alguns craques) ficarão de fora da Copa do Mundo. Há apenas 23 lugares para muitos jogadores à disposição e os motivos para os corte são lesões, problemas pessoais, questões disciplinares ou opção técnica. Se as convocações forem justas ou não, é o treinador quem decide.
Pensei nisso quando vi a quantidade de atletas que o torcedor pede para que o treinador convoque. Alguns são bons de fato, outros estão em boa fase e há aqueles que são solicitados meramente por serem ídolos em seus respectivos clubes. Isso sempre acontece às vésperas de Copa do Mundo.
Futebol, infelizmente, é cruel, é injusto. Nem sempre vence o melhor em campo, nem sempre perde quem merece, nem sempre joga quem tem méritos. O futebol tem seus próprios critérios de seleção.
Treinadores como Felipão terão de cometer injustiças. Alejandro Sabella, técnico da Argentina, vai deixar muitos bons atletas de fora. Joachim Löw, treinador da Alemanha, terá de ser cruel com atletas esforçados que estão lutando por um lugar na Mannschaft. E assim vai. Não há espaço para tantos jogadores e o critério de cada um deles é variado e subjetivo.
Em campo, os times terão de errar o mínimo possível. Não necessariamente vencerá quem merece. O time que tem mais volume de jogo pode acabar derrotado naquele único erro. A equipe que atua com medo pode encontrar uma brecha e vencer com aquele único e decisivo gol. O psicológico pesa e muito nesses momentos. Qualquer momento de vacilo ou hesitação pode levar ao nervosismo e consequentemente oferecer uma brecha ao rival ou mesmo a expulsão de um atleta do próprio time. Nem mesmo a arbitragem é imune ao erro, independente se é uma partida amadora ou um mundial.
Nem mesmo os jogadores, por mais craques e exemplares que seja, deixam de falhar ou errar. Atletas diferenciados ou bons-moços que mais do que merecem erguer uma taça podem tranquilamente ser superados por pernas-de-pau ou bad boys. Já aconteceu e provavelmente sempre vai acontecer.
Não há como negar. Por mais preparados que as equipes sejam, por mais justos que os treinadores tenham sido, por mais que os jogadores tenham se dedicado, não há garantias de que o sucesso virá. Muitos times merecem os troféus mas jamais os terão por mais injusto que isso seja.
O futebol não é justo.
Treinadores como Felipão terão de cometer injustiças. Alejandro Sabella, técnico da Argentina, vai deixar muitos bons atletas de fora. Joachim Löw, treinador da Alemanha, terá de ser cruel com atletas esforçados que estão lutando por um lugar na Mannschaft. E assim vai. Não há espaço para tantos jogadores e o critério de cada um deles é variado e subjetivo.
Em campo, os times terão de errar o mínimo possível. Não necessariamente vencerá quem merece. O time que tem mais volume de jogo pode acabar derrotado naquele único erro. A equipe que atua com medo pode encontrar uma brecha e vencer com aquele único e decisivo gol. O psicológico pesa e muito nesses momentos. Qualquer momento de vacilo ou hesitação pode levar ao nervosismo e consequentemente oferecer uma brecha ao rival ou mesmo a expulsão de um atleta do próprio time. Nem mesmo a arbitragem é imune ao erro, independente se é uma partida amadora ou um mundial.
Nem mesmo os jogadores, por mais craques e exemplares que seja, deixam de falhar ou errar. Atletas diferenciados ou bons-moços que mais do que merecem erguer uma taça podem tranquilamente ser superados por pernas-de-pau ou bad boys. Já aconteceu e provavelmente sempre vai acontecer.
Não há como negar. Por mais preparados que as equipes sejam, por mais justos que os treinadores tenham sido, por mais que os jogadores tenham se dedicado, não há garantias de que o sucesso virá. Muitos times merecem os troféus mas jamais os terão por mais injusto que isso seja.
O futebol não é justo.
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