quinta-feira, 9 de maio de 2013

Mais Fair Play Já!

É inconcebível a quantidade de faltas cometidas durante as partidas aqui no Brasil e na América do Sul. Agredir um jogador não é apenas contra as regras, é também um desrespeito enorme ao colega de trabalho.

Acima de tudo, o futebol é esporte, é fair play. É uma disputa onde a rivalidade deve ser restrita aos gramados. É respeito aos companheiros de clube e também ao adversário.

Uma pena que jogadores brucutus não parecem compreender isso e praticam a deslealdade em campo como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ainda são exaltados como heróis. Dá para acreditar?

Não adianta nada fazermos campanhas contra a violência fora dos estádios se os atletas em campo não dão o exemplo lá dentro. É preciso manter conduta exemplar.

Pensando nisso, proponho algumas medidas para incentivar o fair play entre os jogadores.

1- Todos os jogadores -inclusive os reservas- e toda a comissão técnica seriam obrigados a se cumprimentar ANTES e DEPOIS de cada partida.

2- Toda vez que um jogador cometer uma falta, ele deveria pedir desculpas ao agredido e cumprimentá-lo na frente do juiz.

3- Quando um jogador se lesionar devido a uma falta, o agressor ficaria suspenso por um período igual ao tempo de recuperação do agredido. E o infrator teria de custear o tratamento do atleta lesionado.

4- Diminuir para dois o número de cartões amarelos necessários para gerar uma suspensão de um jogador.

5- Cada cartão amarelo e vermelho deveria custar muito dinheiro aos cofres do clube do infrator. Proponho R$ 10.000,00 para cada amarelo e R$ 50.000,00 para cada vermelho. Na Libertadores e na Sulamericana, poderíamos aplicar US$ 10.000,00 por amarelo e US$ 50.000,00 por vermelho.

6- Faltas e cartões aplicados deveriam ter peso maior nos critérios para desempate.

7- Usar a tecnologia. E o árbitro da partida poderia requerer a qualquer momento imagens de lances duvidosos -mesmo durante o jogo- e aplicar a sanção imediatamente caso fosse necessário.

E você? O que sugeriria para diminuir a violência em campo?

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