quarta-feira, 1 de maio de 2013

19 Anos sem Ayrton

Peço mais uma vez a sua licença, caro leitor, mas hoje vamos falar um pouco de Fórmula 1.

Hoje faz dezenove anos que a maior lenda do automobilismo brasileiro, Ayrton Senna da Silva, nos deixou, após sofrer um grave acidente no autódromo de Imola, durante o Grande Prêmio de San Marino em 1994.

Lembro-me até hoje do clima de apreensão antes da corrida em decorrência de dois graves acidentes ocorridos nos treinos de sexta-feira (dia 29 de abril) e no sábado (dia 30). Rubens Barrichello havia sofrido uma fratura após colidir na mesma curva do acidente se Senna e o austríaco Roland Ratzenberger perdera a vida nos treinos de sábado.

Poderia descrever com minúcias como ocorreu o acidente naquela manhã de domingo, bem como a angústia e a expectativa por notícias do piloto, mas não faço questão de reviver um sofrimento tão grande para mim e para milhares de brasileiros.

Prefiro lembrar de como Senna era brilhante como piloto, como ele amava o que fazia e como ele era receptivo e simpático a seus fãs.

Prefiro lembrar de seus três títulos mundiais e do pacto que ele fizera junto com os jogadores da Seleção Brasileira de 1994 pela conquista do tetracampeonato.

Prefiro me lembrar de como Senna era amado, não apenas no Brasil, mas também em outros países como a Inglaterra e o Japão.

Senna se foi há dezenove anos e deixou muitas saudades, mas seu legado está mais vivo do que nunca no coração de seus fãs.

Valeu, Senna, onde quer que você esteja.

"Senna, aceleramos juntos. Este Tetra é nosso". (Palavras estampadas em faixas erguidas pelos jogadores da Seleção Brasileira após a conquista da Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos).

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