quinta-feira, 30 de maio de 2013

Rapidinhas

O PROBLEMA DO TRICOLOR É PSICOLÓGICO

Juvenal Juvêncio, se o senhor quiser salvar sua reputação com a torcida, por favor, contrate bons psicólogos para os jogadores. Vendo a goleada que o meu São Paulo aplicou sobre o Vasco, comecei a pensar o porquê do Soberano não ter feito uma campanha melhor nos jogos considerados decisivos na Libertadores e no Paulistão. A palavra é justamente essa: "decisivos". O peso de uma partida considerada importante deixava os atletas nervosos e eles não conseguiam jogar bem. Não precisa mandar ninguém embora, é só manter os nervos sob controle que o time volta a andar nos trilhos.

QUERO VOLTA, AMIGO!

Se o Bayern München quer tirar mais atletas do meu Borussia Dortmund, sugiro que os cartolas aurinegros passem a exigir jogadores em troca. Recentemente, foi veiculado que o clube de Dortmund teria exigido que o Bayern cedesse Xherdan Shaqiri ou Mario Mandzukic em troca de Robert Lewandowski, que está sendo especulado no clube bávaro. É assim que tem que fazer, gente!

DESGASTE DESNECESSÁRIO

Achei desnecessário o atrito entre CBF e Bayern München por causa da cessão de Luiz Gustavo e Dante. Bastava dispensar os dois do jogo contra a Inglaterra que, aliás, nem vale muita coisa pelo fato de ser um amistoso. A Seleção da Alemanha, por exemplo, dispensou Miroslav Klose (que estava disputando a Coppa Italia pela Lazio) do amistoso de hoje contra o Equador e permitiu que o centroavante jogasse apenas o amistoso contra os EUA. Além disso, Dante e Luiz Gustavo nem são titulares na Seleção Brasileira.

DÁ-LHE, VETTEL!

Cada vez mais eu sinto orgulho em torcer pelo piloto Sebastian Vettel. Nesta semana, foi veiculada uma notícia que os chefes da equipe Red Bull ordenaram que Vettel não tentasse ultrapassar Nico Rosberg, que estava mais lento que Sebastian. O piloto da escuderia austríaca acelerou, foi para cima de Rosberg, fez a volta mais rápida em Mônaco e levou uma bronca de seus chefes por desobediência. Vettel, mais uma vez, estava coberto de razão. A obrigação profissional de um piloto é vencer a prova. Se as escuderias querem pilotos obedientes, que automatizem os carros, afinal robôs jamais questionam ordens.

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