quarta-feira, 29 de maio de 2013

É Assim que se Faz, Zé!

Dando um tempo no futebol, resolvi comentar um pouco sobre outro esporte que eu aprecio muito, o vôlei.

O nosso vôlei viveu uma era de glórias na década passada com muitos títulos e está passando por um período de transição neste exato momento o que explica a irregularidade nos últimos campeonatos que as nossas Seleções disputaram nos últimos anos.

Por mais que a gente goste de alguns jogadores e admita a importância deles, não podemos esperar que as gerações que conquistaram medalhas durem para sempre. No masculino, não podemos achar que Giba, Rodrigão, Serginho e Ricardinho joguem até os 50 anos. E no feminino, Fofão, Sassá, Fabi e Mari não jogarão eternamente e uma hora elas terão de deixar as quadras.

Escrevi isso para manifestar meu apoio ao técnico da Seleção Feminina de Vôlei de Quadra, José Roberto Guimarães, que deixou de fora muitas das estrelas que faturaram o ouro em Londres no ano passado e escalou um time com várias atletas mais jovens e/ou menos conhecidas para o Torneio de Montreux, na Suíça. Algumas medalhistas ainda estiveram presentes, como Adenízia, Fê Garay, Tandara e Dani Lins mas outras atletas foram convocadas com o objetivo de ganhar experiência e, provavelmente, suceder a geração atual no futuro.

A Seleção passou um certo aperto no jogo de hoje, mas conseguiu dominar as donas da casa com o placar de 3x0 sets, com parciais de 25/19, 25/16 e 25/22.

Claro que a obrigação profissional das atletas é o título, mas o mais importante às nossas meninas no momento é ganhar maturidade para os Mundiais e para as Olimpíadas.

Boa sorte, Zé Roberto e boa sorte, meninas!

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