Por outro lado, times que são mais "fornecedores" de atletas do que "aceptores" contam com elencos leves e jogam um belo futebol. Borussia Dortmund, Valencia e Athletic Bilbao jogam no ataque e trocando passes, mas raramente conseguem manter seus elencos. Os times mencionados sempre perdem seus principais atletas para Manchester United, Barcelona, Real Madrid, ...
Felizmente, há times que justificam o alto investimento feito e apresentam um futebol que, se não é agradável, ao menos há atletas que sabem jogar bola.
O primeiro time "milionário" que eu gosto é o Shaktar Donetsk, da Ucrânia. A equipe é quase uma colônia brasileira no Leste Europeu, contando com Alex Teixeira, Luiz Adriano, Eduardo, Douglas Costa, Fernandinho, Alan Patrick, Maicon, Ilsinho e, mais recentemente, Taison. O time comandado pelo romeno Mircea Lucescu joga no ataque e sempre dá um calor nos adversários. O treinador, que completará dez anos no comando em 2014, já conquistou sete Ligas Ucranianas e um título na Europa League. Lamento apenas que o meia Willian, ex-Corinthians, não tenha permanecido por lá, pois ele era um grande diferencial para a equipe.
O outro time que eu simpatizo é o Manchester City. Os Citizens não jogam um futebol bonito, mas há atletas que sabem tratar a bola com carinho para compensar, como Agüero, David Silva e Samir Nasri. Confesso que torci para que o City conseguisse fazer a dobradinha neste ano, mas o futebol pragmático e de resultados do arquirrival Manchester United não permitiu. Os cartolas do time azul-celeste vivem convidando ex-atletas do Barcelona para que implementem a filosofia de trocas de passes do clube catalão. Ainda falta muito, mas dá pra chegar lá.
Agora, o Monaco, recém promovido da segunda divisão da Liga Francesa, tornou-se um "novo rico". Gostaria muito de saber qual rumo a equipe francesa vai tomar: o da força ou o da técnica.
O outro time que eu simpatizo é o Manchester City. Os Citizens não jogam um futebol bonito, mas há atletas que sabem tratar a bola com carinho para compensar, como Agüero, David Silva e Samir Nasri. Confesso que torci para que o City conseguisse fazer a dobradinha neste ano, mas o futebol pragmático e de resultados do arquirrival Manchester United não permitiu. Os cartolas do time azul-celeste vivem convidando ex-atletas do Barcelona para que implementem a filosofia de trocas de passes do clube catalão. Ainda falta muito, mas dá pra chegar lá.
Agora, o Monaco, recém promovido da segunda divisão da Liga Francesa, tornou-se um "novo rico". Gostaria muito de saber qual rumo a equipe francesa vai tomar: o da força ou o da técnica.
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