sábado, 7 de dezembro de 2013

Coisas que os "Professores" Não Entendem

Não existe maneira do adversário fazer gol sem a bola.

É muito mais fácil e seguro tocar a bola de pé em pé do que ter de correr desde o campo defesa até a meta adversária, sob o risco de tropeçar, perder a bola para um marcador ou mesmo ficar cansado e não ter forças para finalizar a jogada.

Recuar todo o time e oferecer a bola para o rival jogar aumenta a necessidade dos atletas cometerem faltas nos rivais, uma vez que o oponente tende a atacar com mais frequência.

Efetivar garotos da base é sempre benéfico. Você sempre terá opções no banco de reservas e também terá atletas para compor o elenco em momentos de crise. Isso sem falar que o treinador sempre ajuda o clube dessa forma, uma vez que a entidade sempre lucra com a transferência de um atleta formado em suas dependências.

É mais fácil o treinador se adaptar ao estilo de jogo dos atletas do que obrigar os jogadores a atuarem de acordo com o estilo do técnico.

Nenhum esquema tático funciona sempre. Todo estilo de jogo tem vantagens e fraquezas e tende a se tornar previsível quando usado sem inovações. Faz parte do desafio do futebol analisar cuidadosamente as características do esquema e minimizar as possibilidades de erro. Ou então, utilizar-se de atletas versáteis para mudar a formação tática sem precisar recorrer a substituições e, desta forma, tornar-se imprevisível.

Treinar fundamentos sempre melhora o desempenho em campo.

No futebol são 11 contra 11. A dependência excessiva de um atleta não pode justificar o mau desempenho em campo.

O jogo coletivo ocorre quando todos participam da elaboração de jogadas, e não quando o time inteiro fica recuado e dando chutão na esperança que um atacante arremate.

Bolas paradas ajudam a definir uma partida, mas nem todos os adversários irão conceder um escanteio ou falta próxima à área.

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