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| Imagem extraída do Facebook oficial do São Paulo FC- http://www.facebook.com/saopaulofc |
Quem me acompanha aqui pelo blog sabe que torço para três times: o São Paulo, o Barcelona e o Borussia Dortmund. Isso sem falar nas equipes que eu aprecio pelo futebol bem jogado -Athletic Bilbao, Arsenal, Bayern München, ... E o que mais me fascina no futebol sem dúvida são os lances bonitos, como passes, dribles, movimentação, criatividade e ofensividade.
Eu, por vezes, fico sem ideia do que postar quando duas de minhas convicções entram em confronto.
O meu São Paulo joga um futebol essencialmente defensivo e pragmático, exatamente como Muricy fazia entre 2006 e 2009, quando esteve no comando do Tricolor. Sou profundamente grato ao atual comandante pelos três títulos brasileiros conquistados sob sua batuta (entre 2006 e 2008) e tenho vontade de exaltar tais feitos. Essa alegria, no entanto, sempre esbarra em minha convicção de que o "futebol eficiente" de Tite, Felipão, Mano e do próprio Muricy está matando os nossos artistas da bola.
Outra equipe que joga um futebol feio e pouco criativo é o Uruguai. Eu, no entanto, já escrevi que sou torcedor da Celeste pela sua grande identificação com o São Paulo. Ou será que o torcedor tricolor tem coragem de ignorar os nomes de Pablo Forlán (pai do atacante do Inter), Pedro Rocha, Darío Pereyra e Diego Lugano? Acho que tirando Diego Forlán, Cavani e Suárez, o time do Uruguai não encanta o torcedor. Mesmo assim, ficaria muito desapontado que nossos vizinhos ficassem de fora da Copa 2014.
Este blog nunca teve a intenção de ser imparcial. Ele é a expressão de um ponto de vista ou mesmo a extensão de um ego. Mesmo assim, é impossível para o blogueiro evitar as contradições, principalmente quando se confronta as ideias que eu defendo com o meu lado passional. Um grande exemplo foi quando comentei a respeito da eliminação do São Paulo pelo Atlético Mineiro -torci para o Tricolor, mas sabia que o Galo era merecedor da vitória pelo belo futebol apresentado. Idem quando o meu Soberano derrotou o Cruzeiro em pleno Mineirão, apesar da Raposa jogar um futebol do jeito que eu gosto: toque de bola e muita coletividade.
Este post serve como uma espécie de mea-culpa aos meus amigos são-paulinos que devem estar estranhando as críticas que eu faço a Muricy Ramalho a despeito do comandante Tricolor ter feito o meu São Paulo reagir. Admito que ele melhorou a equipe ao trabalhar o lado psicológico dos jogadores (principalmente o de Ganso que, aos poucos, mostra-se digno do investimento que o Soberano fez), escalar meios-de-campo com atletas que gostam de jogar com a bola no chão (Jádson, Maicon e o próprio Ganso) e de ter diminuído o número de cartões vermelhos.
Não vou deixar de torcer para o meu São Paulo, mas não me deixo empolgar pela reação da equipe: ainda há muito o que fazer e o time precisa se desprender desse futebol de resultados a longo prazo.
Outra equipe que joga um futebol feio e pouco criativo é o Uruguai. Eu, no entanto, já escrevi que sou torcedor da Celeste pela sua grande identificação com o São Paulo. Ou será que o torcedor tricolor tem coragem de ignorar os nomes de Pablo Forlán (pai do atacante do Inter), Pedro Rocha, Darío Pereyra e Diego Lugano? Acho que tirando Diego Forlán, Cavani e Suárez, o time do Uruguai não encanta o torcedor. Mesmo assim, ficaria muito desapontado que nossos vizinhos ficassem de fora da Copa 2014.
Este blog nunca teve a intenção de ser imparcial. Ele é a expressão de um ponto de vista ou mesmo a extensão de um ego. Mesmo assim, é impossível para o blogueiro evitar as contradições, principalmente quando se confronta as ideias que eu defendo com o meu lado passional. Um grande exemplo foi quando comentei a respeito da eliminação do São Paulo pelo Atlético Mineiro -torci para o Tricolor, mas sabia que o Galo era merecedor da vitória pelo belo futebol apresentado. Idem quando o meu Soberano derrotou o Cruzeiro em pleno Mineirão, apesar da Raposa jogar um futebol do jeito que eu gosto: toque de bola e muita coletividade.
Este post serve como uma espécie de mea-culpa aos meus amigos são-paulinos que devem estar estranhando as críticas que eu faço a Muricy Ramalho a despeito do comandante Tricolor ter feito o meu São Paulo reagir. Admito que ele melhorou a equipe ao trabalhar o lado psicológico dos jogadores (principalmente o de Ganso que, aos poucos, mostra-se digno do investimento que o Soberano fez), escalar meios-de-campo com atletas que gostam de jogar com a bola no chão (Jádson, Maicon e o próprio Ganso) e de ter diminuído o número de cartões vermelhos.
Não vou deixar de torcer para o meu São Paulo, mas não me deixo empolgar pela reação da equipe: ainda há muito o que fazer e o time precisa se desprender desse futebol de resultados a longo prazo.
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